A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Três Lagoas, por meio do Setor de Vigilância Sanitária da Diretoria de Vigilância em Saúde e Saneamento, orienta a população sobre a importância do uso do álcool em gel para higiene e prevenção de doenças.
Por meio de ofício, enviado recentemente aos empresários e empresárias, proprietários ou gerentes, responsáveis por lojas comerciais, indústrias, estabelecimentos bancários, escolas, clínicas, escritórios, restaurantes, lanchonetes, bares e outros, onde ocorre aglomeração de pessoas, o coordenador municipal de Vigilância Sanitária, médico veterinário, ChristovamTabox Bazan, recomenda a “disponibilização de álcool gel para higienização das mãos”,
Segundo consta no referido ofício, o hábito da higiene das mãos com álcool em gel tem a finalidade de “prevenir e controlar a disseminação de doenças, entre elas, a Gripe Influenza – A”.
No ofício, a Coordenação Municipal de Vigilância Sanitária também orienta “que os recipientes abastecidos com o produto antisséptico estejam disponíveis nos pontos de maior circulação de pessoas, de fácil visualização e acesso e em número suficiente para atender à demanda específica do estabelecimento”.
Na recomendação sobre o uso do álcool em gel, o coordenador municipal de Vigilância Sanitária também orienta que os empresários afixem placas ou cartazes “para orientar clientes e funcionários”.
TEMPO SECO
Segundo observou o coordenador de Vigilância Sanitária, o tempo seco, aliado ao frio e estiagem, é propício à transmissão de doenças como gripes, resfriados e também a síndrome mão-pé-boca, um tipo de doença altamente contagiosa, que acomete, principalmente, crianças, normalmente, com menos de seis anos de idade.
Essa doença é causada e transmitida por vírus e é identificada por infecções (aftas, vermelhão e coceira) nas mãos, pés e na boca, acompanhadas de febre superior a 38ºC, dor de garganta e falta de apetite.
“É importante que os pais e educadores estejam atentos ao surgimento dos sintomas dessa síndrome que está acometendo nossas crianças nas escolas, no caso, nos Centros de Educação Infantil (CEIs)”, orientou Christovam Bazan.
“Junto com os hábitos saudáveis de higiene constante das mãos e uso do álcool em gel, recomendamos que, havendo qualquer suspeita dessa e outras doenças, é importante que a criança seja levada a uma unidade de Saúde mais próxima de sua casa”, recomendou.
Uma das medidas que devem ser adotadas de imediato é que a criança não frequente a escola, “ao menos, por um período de uns 10 dias, tempo médio para sarar por completo e evitar que outras crianças sejam contaminadas com o vírus”, explicou o coordenador de Vigilância Sanitária.
Diretoria de Comunicação