A equipe de Agentes Comunitários de Saúde da unidade de Estratégia de Saúde da Família – ESF Paranapungá, numa ação conjunta dos dentistas Marta, Kelly, Ângela Gimenez e Edmilson Borges (Santa Rita), médico Guilherme Fidelis e o apoio e participação da coordenadora Rafaela Horta, promoveu uma roda de conversa com as mães, no início da tarde desta terça-feira (29).
O objetivo foi “reunir, numa roda de conversa, mulheres gestantes e puérperas (que deram à luz recentemente) para falarmos da importância da amamentação para a saúde do bebê e da mãe, já que parte delas também participa do Programa de Puericultura, ou seja, das ações da Saúde no acompanhamento do crescimento de crianças de 0 a 2 anos”, resumiu a enfermeira Rafaela.
A roda de conversa foi animada e enriquecida com a letra da melodia “Gesto de Amor", cantada ao som do violão do dentista Edmilson.
Segundo diz a letra da canção, (letra e música do próprio Edmilson), “gesto de amor é dar o peito e deixar o filho sugar até ficar satisfeito” e “amor de mãe não tem nada igual”, porque, “amor de mãe é amor natural”.
O mês de agosto se transformou também no Mês do Aleitamento Materno, o “Agosto Dourado”, como já vem sendo chamado para reforçar as campanhas do Ministério da Saúde para ressaltar a importância da amamentação.
“Até hoje não conseguiram inventar nada que possa substituir por completo o leite materno”, observou o médico clínico da ESF, Guilherme Fidelis.
“Amamentem com amor, carinho e atenção, porque está mais que constatado que as crianças que não se alimentaram devidamente com o leite materno sofrem uma série de doenças, que poderiam ter sido evitadas se tivessem sido amamentadas”, orientou o médico.
Na oportunidade, as mães receberam também orientações sobre as “maneiras corretas de segurar o bebê enquanto é amamentado” para evitar acidentes e “melhorar os resultados da amamentação e os vínculos de carinho e amor da mãe com seu bebê”.
BENEFÍCIOS PARA A MÃE E PARA O BEBÊ
Entre os benefícios para a mulher que amamenta estão: o estímulo ao vínculo efetivo entre a mãe e o bebê; contribui para a recuperação do útero, diminuindo riscos de anemia e hemorragia; ajuda a reduzir o peso e a minimizar o risco de desenvolver, no futuro, câncer de mama e de ovário, doenças cardiovasculares e diabetes.
Para o bebê, além de ser de fácil digestão, o leite humano provoca menos cólicas e a sucção colabora para o desenvolvimento da arcada dentária, da fala e da respiração, protegendo a criança contra doenças como anemia, alergias, infecções, obesidade e intolerância ao glúten.
Diretoria de Comunicação