Representantes de entidades e artesãos de Três Lagoas foram convocados pela Diretoria de Cultura, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC), na noite da última segunda-feira (06), para regulamentar as atividades e questões burocráticas da Festa do Folclore deste ano.
Segundo o diretor de Cultura, Rodrigo Fernandes, “esta reunião foi para regulamentar entre os participes da 30ª Festa do Folclore como vão ser as atividades deles durante os cinco dias do evento, além de definir o perfil gastronômico das instituições”, disse.
Trinta barracas de gastronomia e 60 de artesanato farão parte da festa este ano. “A procura para participar da festa neste ano foi muito grande. Aumentamos cinco barracas de gastronomia e 10 de artesanato comparadas ao ano anterior e ainda assim temos 13 entidades na lista de espera, mas devido à quantidade de barracas, infelizmente, alguns não poderão participar este ano”, explicou o diretor.
Entre as Instituições que participarão da Festa está o Rotary, Escolas Municipais, Associações de Bairros, Entidades Assistenciais tais como a APAE, Entidades Sociais como o Clube do Carro Antigo, Abrasel (Associação Brasileira de Restaurantes), entre outras. Dos pratos gastronômicos que serão oferecidos para o público estão pastelão, costela, peixada, espeto, yakissoba, crepe, cachorro quente, sanduíche de pernil, tapioca, derivados de milho, caipirinha, pipoca, sarapatel, mini pizza, vatapá, entre outros.
Representantes da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) também estiveram presentes na reunião para acertar detalhes do fornecimento de bebidas para as entidades participantes da festa.
FESTA
Segundo o diretor de Cultura, “a festa não é apenas uma festividade efêmera, tão pouco apenas um entretenimento, mas uma festa que tem positividade; agrega valores, agrega rotatividade econômica, cria cadeia produtiva, auxilia a economia criativa e pulveriza o dinheiro que a Prefeitura investe, multiplicando esse dinheiro retornando para a cidade de Três Lagoas por meio destas entidades sociais muito importantes para desenvolver esse impacto social na Cidade”, explicou Rodrigo.
Rodrigo salientou ainda durante a reunião a importância do foco da festa ser para angariar fundos para as instituições representadas por cada participante. “Vamos trabalhar para que as instituições que vocês estarão representando sejam bem compensadas. Esta festa é para a comunidade e nosso trabalho é filantrópico. Sejam generosos com a porcentagem que destinarão a elas”, lembrou.
COLETA DE DADOS
Ainda segundo o diretor de Cultura, o impacto da festa será medido por meio de indicadores e indicativos coletados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SEDECT) e o Curso Técnico de Turismo da Escola Bom Jesus, para que as informações sejam trabalhadas no próximo ano.
“Teremos este ano catracas nas baias, faremos um estudo de impacto da festa para mostrar dados que o ano passado não conseguimos obter e que, através destes dados, podemos ter mais condições de analisar a festa e sua abrangência para a Cidade como um produto muito bem explorado, seja ele através da rotatividade econômica ou um produto engajado turístico que também trás economia para a Cidade”, disse.
Diretoria de Comunicação