COMITÊ – Ampliação do toque de recolher e liberação da aferição de temperatura nos estabelecimentos estão entre as sugestões que o Comitê encaminha à Prefeitura de Três Lagoas
Membros do Comitê de Enfrentamento à COVID-19 de Três Lagoas se reuniram, nesta quarta-feira (11), com o intuito de discutir sobre as ações a serem realizadas no Município.
A presidente, Angelina Zuque, iniciou a reunião trazendo aos participantes informações positivas sobre os passos que a Cidade e o Estado têm dado com relação aos avanços da vacinação, mas lembrou que ainda existe uma preocupação que não pode ser passada despercebida pela população e por todos os membros do Comitê.
“Precisamos nos atentar que em razão da queda no número de pacientes positivados para a COVID-19, em consequência da vacinação, teremos maior dificuldade para trabalhar. Uma nova variante bate à porta e precisamos cuidar e conscientizar a população quanto a prevenção que não pode parar”, disse.
A secretária de Saúde, Elaine Furio, disse estar muito feliz com o resultado da vacinação e segue otimista para que a população com 18 anos seja vacinada ainda esta semana.
“O secretário de Saúde do Estado, Geraldo Resende está otimista que conseguiremos as vacinas até o final de semana e estamos torcendo para que isso aconteça o mais breve possível”, disse.
RECOMENDAÇÕES
Entre os assuntos discutidos na reunião, os quais serão levados para deliberação do prefeito, Angelo Guerreiro e equipe, está o aumento no número de pessoas em festas de 300 para 350, solicitado pela ABRASEL e o toque de recolher passar das 23h para as 00h.
Outra questão que será levada ao prefeito será a liberação dos treinos de futebol, do campeonato de tênis, sinuca e baralho e do Espaço Kids nas igrejas.
A liberação da aferição de temperatura na entrada dos estabelecimentos também será levado para avaliação do prefeito, Angelo Guerreiro e equipe.
Os membros chegaram a discutir a implementação da apresentação da carteira de vacinação em alguns locais para incentivar a população a se vacinarem, visto que ainda há pessoas que se recusam a se vacinarem.