O Secretário de Desenvolvimento Econômico, Marco Garcia, junto ao Secretário de Meio Ambiente, Milton Gomes Silveira, participaram do plantio inaugural das operações da empresa AMATA. O evento, realizado no dia 19 de janeiro, na Fazenda Embay, próximo ao Rio Sucuriú, há pouco mais de 100 km do Centro de Três Lagoas.
A AMATA fará o plantio de 14 mil hectares de eucalipto na região do Alto Sucuriú, no município de Três Lagoas. Com essa operação, a empresa amplia seu portfólio de produtos e consolida a base do seu modelo de negócio, atuando em todos os tipos de florestas por meio do manejo de baixo impacto, plantio de nativas e agora também de exóticas.
“Alinhado com a estratégia original da empresa, o plantio de eucalipto tem imensa importância no contínuo florestal. Trata-se de uma fonte fundamental de fibras para suprir a crescente demanda por madeira nos mercados nacional e internacional. Demanda que não será suprida pelas madeiras tropicais e nem deveria ser. Essas têm aplicações específicas, diferentes das que o eucalipto oferece”, diz Roberto Waack, presidente da empresa.
No dia 19 de janeiro de 2013, a AMATA realizou o plantio inaugural de suas operações na região de Alto Sucuriú. Durante a fase 1, que será realizada até 2014, serão plantados aproximadamente 14 mil hectares de eucalipto, que farão a recomposição de áreas devastadas por 50 anos de ocupação e desmatamento.
“Trata-se do maior investimento da AMATA dentro de seu plano de negócios com o gênero eucalipto. Trabalharemos para superar os padrões de florestas existentes na região. Para isso utilizaremos as melhores tecnologias disponíveis no mercado”, diz Gilmar Bertoloti, da área de operações da AMATA.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico do Município este é mais um projeto de consolidação do setor de florestas plantadas de Três Lagoas.
Já o secretário de Meio Ambiente destacou o cuidado que a atual Administração Municipal tem em atrair empresas que geram emprego e renda, mas sem deixar de lado a preocupação ambiental: “Estamos sempre presentes acompanhando todos os processos das empresas aqui instaladas”, disse.
Para a empresa, a palavra-chave dessa nova frente de trabalho é o contínuo florestal. Afinal, com o plantio de espécies exóticas, a AMATA consolida seu modelo de negócio baseado na atuação em todos os tipos de florestas: nativas, nativas plantadas e exóticas. Tudo isso incluindo desde a preservação de Áreas de Preservação Permanente (APP) até o manejo de Reservas Legais (RL).
Futuramente, a intenção é que seja feito o uso múltiplo da madeira. A produção será voltada para o mercado de madeira sólida, que inclui a construção civil e a indústria moveleira. Apenas parte da colheita será oferecida para produção de energia e celulose.
QUEM É A AMATA
A Amata é uma empresa florestal brasileira, de capital fechado, criada em 2005 com base em um conceito diferenciado de atuação em seu setor e que contempla um modelo de gestão sustentável.
Seu principal produto é a madeira certificada, colhida de florestas plantadas– nativas e exóticas –e de áreas nativas, por meio do manejo de baixo impacto, sendo a única companhia no Brasil a atuar nessas três frentes. Para qualificar sua atuação, busca certificações que atestem as mais corretas práticas de mercado, entre elas a comercialização apenas de madeira de origem garantida e rastreada, o que proporciona a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio florestal – condição essencial para a geração de valor e a continuidade da própria atividade em médio e longo prazo.
A produção madeireira da empresa é destinada aos mercados nacional e internacional de madeira sólida (móveis, pisos e construção civil), fibras (celulose e papel) e energia.
Assessoria de Comunicação com informações da AMATA